Às vezes o usuário sabe exatamente o que busca. Para esse caso, implementamos a opção retratada na foto acima, cujo comportamento é visto dinamicamente no vídeo abaixo. No exemplo, o usuário utiliza uma busca exata sobre o termo "alistamento" e encontra apenas duas ocorrências no texto da Constituição.

A partir da próxima versão, o usuário vai poder escolher o comportamento do mecanismo de busca, tendo a opção de restringir a busca ao seu gosto, tendo por padrão a busca exata. Essa abordagem se chama busca inline. Como é possível ver na foto, o modo de funcionamento da busca é fixado como uma espécie de filtro na barra, o que servirá de plataforma para buscas mais avançadas.

Atualmente quem quer um pouco mais opções (além das exatas), terá 5 ocorrências vistas no campo de sugestão, mais 5 opções ocultas, que conjuntamente formam as 10 ocorrências mais relevantes. Na maioria dos casos, isso deve ser suficiente para uma busca exitosa.

Manteremos também, como opção no quadro de sugestões, a navegação direta para as 45 ocorrências mais relevantes da busca. Essa foi nossa opção, pois consideramos que, se o usuário não encontrar o que busca nos 50 melhores resultados, deve refazer sua busca.

É exatamente o que já fazemos ao pesquisar no Google e a tecnologia que desenvolvemos passou a permitir essa exploração em camadas também para o texto constitucional. Do contrário, teríamos listas de resultado muito longas e a leitura não seria ágil, pois não podemos alterar a ordem de ocorrência dos dispositivos, ao contrário do que o Google faz com seus resultados.

Assim, quem quer mais resultados, tem mais. Quem quer menos resultados, tem menos.

E, como o esforço de fazer uma nova busca é pequeno, esperamos que o usuário reinicie esse processo várias vezes, até favoritar aquilo que realmente importa. É uma dinâmica diferente, mas muito intuitiva e acoplada ao comportamento que já temos na internet de uma forma geral.